sábado, 21 de abril de 2012

Reitores das instituições públicas de ensino superior da Bahia discutem mobilidade acadêmica

A mobilidade acadêmica discente foi um dos focos das discussões no III Encontro dos Reitores das Instituições de Ensino Superior Publicas da Bahia  realizado na Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC (Ilhéus/BA), na manhã de ontem (18). No Encontro, também foram abordadas questões relativas ao ensino de graduação e pós-graduação no estado da Bahia. Além da mobilidade, que é o processo que possibilita ao discente matriculado em uma Instituição de Ensino Superior (IES) estudar em outra.
Também foram abordadas questões sobre as políticas de oferta de graduação, de acesso, gestão acadêmica e novas experiências, licenciatura e educação básica, experiência do acolhimento de necessidades especiais, que vem sendo desenvolvida pela UESC,  e  inovações para currículos acadêmicos.

O III Encontro contou com a presença dos reitores Adélia Pinheiro, da  UESC; Paulo Roberto Pinto Santos, da UESB; Lourivaldo Valetim da Silva, da UEBA; Rubens Edson Alves, Pró - Reitor de Graduação representando o reitor  José Carlos de Santana, da UEFS. Das Instituições Federais a reitora Dora Leal Rosa, da UFBA; Silvio Luiz Soglia,vice-reitor da UFRBa; Télio Nobre Leite, da UFVASF; Nilton de Santana dos Santos, Reitor Substituto do Instituto Federal Bahiano - IFBaiano, além de pró reitores e assessores.
A professora Adélia Pinheiro, reitora da UESC, frisou a responsabilidade de todos os reitores em compartilhar, cada vez mais, as ações da educação superior pública do estado da Bahia. Trata-se de uma relação direta das ações de cada uma das IES e uma responsabilidade do tamanho e da importância da nosso estado e da missão.
Somar esforços
Para o professor Paulo Roberto Pinto Santos, reitor da UESB, "é necessário que os gestores conversem sobre o que está acontecendo no estado com relação ao ensino superior e como poderemos atuar de forma conjunta  para que os nossos esforços somem e gerem efeito positivo para toda a sociedade baiana, que tem um atraso muito grande em relação ao Brasil. Já reitor da Universidade do Estado da Bahia, professor Lourivaldo Valetim da Silva, frisou a necessidade de que sejam traçados metas para dar continuidade a esse movimento  de transformar esse encontro, de fato, num processo de discussão permanente de gestores da universidade públicas. 
 A reitora da UFBA, professora Dora Leal Rosa, lembrou que "a idéia de termos um encontro dos reitores das universidade publicas, na Bahia, surgiu a partir das experiências das universidades federais de Minas Gerais. As 13 instituições federais de educação superior mineiras trabalham sincronizadas. A Bahia que tem poucas  universidades publicas e a menor taxa  da sua população de 18 a 14 anos, na  educação superior (em torno de 8 %) quando a média nacional é 15%. Diante desses fatos precisamos trabalhar juntos e de forma  solidária  na perspectiva da cooperação." frisou a reitora da UFBA No dia 26 de abril, os pro - reitores de Graduação das IES Públicas da Bahia voltam a se encontrar para dar continuidade as proposições agendadas.

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