sexta-feira, 29 de junho de 2012

Festival reúne chocolate nacionais e internacionais em Ilhéus

Com o tema “Amado Chocolate na Terra de Jorge”, o IV Festival Internacional do Chocolate da Bahia, foi aberto nesta quinta-feira(28) no Centro de Convenções Luis Eduardo Magalhães, na cidade de Ilhéus. O evento reúne até o dia 02 de julho, produtores e apreciadores do cacau e do chocolate de diversas partes do país e do mundo.
O evento, que este ano homenageia o centenário de nascimento do escritor baiano Jorge Amado, conta com programação que inclui desde expositores, estandes de indústrias, pequenas marcas, fábricas de chocolates finos e artesanais, produtos de cooperativas de agricultura familiar da região, além de shows com artistas nacionais e regionais.
De acordo com Weslen Moreira, diretor de Serviços Turísticos da Bahiatursa, o evento potencializa o Salon du Chocolat da Bahia que acontece de 06 a 08 de julho e em Salvador. “O evento casa com o esforço da Bahiatursa em demonstrar todo potencial turístico local, a exemplo do turismo rural e do ecoturismo. Sem falar que o Festival acontece num momento de muita força na região, com o remake de Gabriela e os cem anos de Jorge Amado”, declarou.

Segundo Marcos Lessa, coordenador do IV Festival Internacional do Chocolate da Bahia, no ano passado o Festival proporcionou um incremento na rede hoteleira de 50%, esse ano a expectativa é de que essa ocupação chegue a 90%. “Recebemos gente do próprio estado e de diversas partes do país, predominantemente de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Rio Grande do Sul. Este ano houve uma ampliação tanto estrutural quanto na grade da programação, um incremento no mix de produtos. A nossa expectativa é receber durante os cinco dias de festival, cerca 30 mil pessoas”, afirmou.
A ação é uma iniciativa da Associação dos Produtores de Cacau (APC), com realização da empresa M21/MVU Eventos, em parceria com o Governo da Bahia, através da Bahiatursa, Setur, Seagri, Sedir, CAR, Ceplac, Ministério da Agricultura, Sebrae, e apoio do governo do Pará, além de produtores, fábricas e empresários.

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