sexta-feira, 18 de abril de 2014

Bahia em greve: vereador Marco Prisco, um dos lideres da greve da PM é preso pela PF e é levado para o presídio da Papuda



Vereador também liderou movimento de 2012
O vereador Marco Prisco (PSDB), líder da greve da PM na Bahia, foi preso a pedido do Ministério Público Federal na Bahia (MPF-BA), nesta sexta-feira (18). O mandado de prisão foi expedido na terça (15), no primeiro dia da paralisação. A prisão foi realizada pela Polícia Federal em um resort em Costa de Sauípe, onde Prisco se encontrava. O pedido foi feito na segunda-feira (14), dentro da ação penal movida pelo MPF em abril de 2013 , que denunciou sete pessoas entre vereadores, soldados e cabos da PM por diversos crimes, a maioria deles contra a segurança nacional, praticados durante o movimento paredista de 2012. A intenção do pedido de prisão preventiva foi de garantir a ordem pública. De acordo com o MPF, o vereador é processado por crime político grave e qualquer recurso contra sua prisão só poderá ser ajuizado no Supremo Tribunal Federal. A prisão será cumprida inicialmente em presídio federal localizado fora do estado da Bahia.

Veja o mandado de prisão

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A Polícia Federal informou que o vereador Marco Prisco (PSDB), líder das greves da PM de 2012 e 2014 na Bahia, cumprirá seu mandado de prisão preventiva no presídio Federal de Brasília, mais conhecido como 'Complexo da Papuda', para onde será transferido ainda na tarde desta sexta-feira (18). O local é o mesmo que recebeu condenados pelo mensalão do PT. A prisão de Prisco foi realizada no início da tarde desta sexta, quando o vereador estava em um resort na Costa do Sauípe, no litoral baiano, e contou com o apoio da Polícia Rodoviária Federal e da Aeronáutica. O pedido para a sua prisão foi feito pelo Ministério Público Federal na Bahia (MPF-BA), dentro da ação penal movida pelo MPF em abril de 2013, que denunciou sete pessoas entre vereadores, soldados e cabos da PM por diversos crimes, a maioria deles contra a segurança nacional, praticados durante o movimento paredista de 2012. A intenção do pedido de prisão preventiva foi de garantir a ordem pública. De acordo com o MPF, o vereador é processado por crime político grave e qualquer recurso contra sua prisão só poderá ser ajuizado no Supremo Tribunal Federal.

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