sexta-feira, 4 de julho de 2014

Os politicos são culpados por desordens administrativas?



Os protestos pelo Brasil inteiro mostraram de forma visível que a insatisfação popular há muito tempo já estava latente em todas as classes sociais, esperando apenas uma faísca para acender o fogo que está deixando marcas ocasionadas por trágicos incidentes desconhecidos pelos promotores da paz, prejudicando a muita gente, notadamente os empresários de transportes coletivos, assistindo fortes cenas dos seus ônibus queimados e os comerciantes em geral, olhando suas casas comerciais passar por depredações dos seus bens patrimoniais, sem saber a quem reclamarão os seus “Direitos Constitucionais”, muito embora, afinal o Brasil está num patamar dos países do mundo que mais recolhe uma infinidade de impostos.
Vale ressaltar que tudo se reflete por atitudes que somente surgem após o eleitor fazer a sua escolha, após achar que seriam resolvidas as dificuldades para um aplausível bem-estar social e humano. Muitos reclamam incessantemente de ações governamentais por causa da baixa qualidade dos serviços públicos. Não apenas no caso do transporte urbano, mas também dos serviços médicos com suas enormes filas e poucos profissionais da saúde em ação; da educação que deveria ser plena e a solidez da segurança publica com providencias de forma natural e rotineira, etc. 
Quando passamos a imaginar os traços social e econômico de uma Nação como o Brasil, alimentada pela esperança e a confiança de que todos os brasileiros deveriam estar protegidos num solo firme e nos caminhos crescentes de prosperidades. Observa-se em primeiro lugar a insatisfação de seus moradores, tomando como base as atividades das pessoas de maneira global em seu pleno desenvolvimento educacional. São difíceis os meios de se obter uma vida salutar e ter um local que as pessoas possam ir e vir pensando tão somente em regressar às suas casas sem serem molestadas por vândalos de várias espécies; não importa a riqueza material, basta o sentimento de ser humano amparado sempre em paz na sua casa chamada Brasil. 
São imagináveis e imensos os problemas transformados em é jogo comerciais e os interesses individualistas dos políticos, acompanhados de intensa mídia, que nos momentos atuais debruçaram sobre os ombros dos jogadores, e da comissão técnica da seleção brasileira a carga dos destinos da nação. E o que se tem visto é que os jogadores estão desabando emocionalmente. Tentam, com muito esforço, canalizar positivamente a energia, mas a carga é muito alta e acabam ficando pesados e, no final, desabam por serem pessoas e não são máquinas monobradas pelos homens ao seu belo prazer. 
Criaram uma profunda expectativa com os jogadores da seleção brasileira, que apesar de estarem enfrentando as sérias consequências de um assédio desumano culpam-se por complicadas partidas, inclusive sofrendo pelas expectativas de maus resultados se por acaso advir. Estão enfrentando eminentes choques emocionais cheios de pressões que são visíveis nos choros e nas fisionomias dos atletas, assumindo-os como uma característica pessoal e chegando mesmo a encontrar uma justificativa abnegada para tanto, e não serão questionados os causadores dessas situações de gastos desnecessários e impensadamente excessivos em todas as dimensões que o evento requereu financeiramente do nosso País. 
Assim são colocados nas colunas de Jornais e nas notícias das Televisões do mundo inteiro os recentes anseios da conquista de uma Copa do Mundo na raça, esquecendo o lado crítico do bem da serenidade interior dos nossos atletas que estão sendo colocados como os responsáveis pelas sensacionais evocações de vencer, mesmo sem olhar as percepções fundamentais e contundentes das ações desse pleito tão difícil, talvez fora de uma realidade de que todos os jogadores que disputam esse campeonato mundial de futebol querem também ganhar, e com certeza os outros países estão com atletas pensando o mesmo. 
Nos canais de televisão brasileira o goleiro Júlio César desabafou que chorou antes das cobranças das penalidades, e confessou ser emotivo, e que depois dedicou as suas defesas realizadas aos 200 milhões de brasileiros. Fico imaginando quantas cargas deverão ser suportadas pelos jogadores a fim de que tenham a consciência dessa árdua competição. São consequências plenamente artificiais, na medida em que os inúmeros problemas sociais se arrastam diariamente e poucos foram solucionados no Brasil; serão assuntos de muitas atenções por parte da sociedade brasileira. Certamente não se resolverão facilmente coso a seleção brasileira se consagre campeã. É preciso uma persistente concentração no controle emocional das pessoas que ficaram fora das diligentes programações destinadas ao desempenho da Copa. PENSEM NISSO!!!

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