segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Berthold Karl Zilly apresenta na UESC a palestra "A nova tradução para o alemão de Grande Sertão: Vereadas"

Será sexta-feira (26), às 14h30min, no auditório do Pavilhão de Pós-Graduação Prof. Max de Menezes.
O professor e tradutor Berthold Karl Zilly (Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC/Freie Universität Berlin), apresenta palestra na Universidade Estadual de Santa Cruz(UESC), às 14h30min, desta sexta-feira (26), no auditório do Pavilhão de Pós-Graduação Prof. Max de Menezes. 
De acordo com a coordenadora da Pós-graduação em Letras: Linguagens e Representações, professora Zelina Beato, a palestra terá como tema "A nova tradução para o alemão de Grande Sertão: Veredas", de Guimarães Rosa. 
Berthold Karl Zilly
Berthold Zilly possui formação em literaturas alemã e neolatinas. Fez doutorado sobre Moliére na Universidade Livre de Berlim, onde é professor de língua portuguesa e literatura latino-americana. É membro do grupo internacional de pesquisa em Literatura e História - Cliope. Tem vários artigos publicados em revistas e livros coletivos no Brasil e na Alemanha. Tem com experiência na área de Letras, com ênfase em Tradução, especialmente em literatura e cultura da América Latina, com ênfase no Brasil
PPGLetras
O Programa de Pós-Graduação em Letras: Linguagens e Representações acena com a possibilidade de responder a uma demanda reprimida, nesta área de conhecimento, em stricto sensu, já que os cursos do Departamento de Letras e Artes da UESC diplomam, em média, 85 alunos por ano, oriundos de seus cursos de graduação em Letras e Comunicação. Entretanto, muitos desses discentes só conseguem dar continuidade a seus estudos migrando para Salvador ou Feira de Santana, onde há mestrados na mesma área. 
Por se estar vivenciando um processo de desierarquização em relação aos valores canônicos acerca da linguagem e da cultura, estruturar um programa de pós-graduação, em que seja possível abordar objetos de pesquisa de forma não excludente, constitui uma alternativa aos programas mais tradicionais existentes no Brasil, que dão ênfase, sobremodo, àquilo que já foi previamente legitimado pela Academia. Trata-se de um enfoque que, longe de desmerecer os do passado, só faz ampliá-los em uma sociedade cada vez mais tecnológica, como a pós-industrial na qual se está inserido.



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