terça-feira, 17 de maio de 2016

Paróquia Santa Rita de Cássia celebra padroeira


O tema “Em Jesus Cristo encontramos a porta aberta, nos conduzindo à misericórdia de Deus pai!” mobiliza comunidade do bairro Conquista

Começaram na última sexta-feira (13), e seguem até o dia 22, a novena e festa em honra à Santa Rita de Cássia, no bairro Conquista, em Ilhéus. A programação, com palestra com foco no ano jubilar da "Misericórdia", envolve todos os grupos da Paróquia que reúne as comunidades de São Vicente de Paula, São José e Frei Galvão.

Com o tema central “Em Jesus cristo encontramos a porta aberta, nos conduzindo à misericórdia de Deus pai!”, o padre Antônio Celso Ramos da Silva tem mobiliza a comunidade do bairro e visitantes. As celebrações como novenário prossegue até sábado (21), às 19 horas.

Domingo(22), dia da festa, a programação começa com uma alvorada festiva, às 7h30min com a Missa dominical da Santíssima Trindade, às 18 horas procissão solene pela ruas do bairro e as 19 horas concelebração Eucarística. Além dos momentos de fé, ocorrem após as missas, barraquinhas com comidas, típicas, doces e apresentações de artistas da comunidade que animam a festividade.
Santa Rita
Chamada Margherita, que deu origem ao nome
Rita, a Santa das Causas Impossíveis nasceu na Itália em 1381.
Mesmo contrariada, acabou fazendo o gosto dos pais: casou-se com um jovem temperamental e violento e tiveram filhos. Durante os 18 anos em que esteve casada, tudo fez para que a paz e a harmonia fossem mantidas. E à custa de muita oração conseguiu abrandar o temperamento do marido.
Um dia, entretanto, Paulo Ferdinando foi assassinado e jogado à beira de uma estrada. Os dois filhos juraram vingar o pai. Impotente ante o ódio dos filhos, pediu a Deus que os levasse antes que se manchassem de sangue. Seja lá por que desígnios de Deus, suas preces foram ouvidas.
Abalada pela morte do marido e dos filhos, quis recolher-se ao convento das Agostinianas de Cássia, mas não foi aceita. Rezou fervorosamente aos santos de sua devoção: São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolau de Tolentino. Conseguindo ingressar no convento, viveu ali por 14 anos até sua morte, trazendo na testa um estigma, associando-se assim à paixão de Cristo.
Morreu no mosteiro de Cássia em 1457 e foi canonizada em 1900.

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