Muita coisa a ser explicada neste embrolio com Cuba !
Bolsonaro só toma posse em janeiro e nada foi determinado
oficialmente sobre o Programa Mais Médicos. Portanto, a decisão da retirada foi
uma ação unilateral do governo cubano, baseada apenas em declarações feitas
pelo Bolsonaro sem um comunicado oficial do Governo que contratou o Programa.
O fato concreto é que essa saída apressada e estranhíssima
teve a intenção de não permitir que o novo governo brasileiro, faça por meios
legais, uma identificação de cada cidadão cubano que estava no Brasil, podendo
assim identificar quem são os médicos, espiões e correlatos.
A prova que confirma esta suspeita, é que um grupo de quase
duzentos cubanos já saíram ou "foram retirados" e recebidos
efusivamente pelo governo cubano no aeroporto conforme eles mesmos noticiaram.
Como foi feita a seleção desses que já saíram? Como se
organizaram tão rapidamente? Quem pagou? Qual companhia aérea? Quem coordenou essas ações? Onde estavam
trabalhando?
Muitas perguntas não
estão sendo feitas, nem pela imprensa que auxilia tumultuar o processo e desvia
a atenção pública dessas questões, nem pelas autoridades do Ministério da Saúde
e da OPAS que faz a intermediação os contratos.
Tudo muito suspeito!
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