quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Notícias da CNBB

REFLEXÃO- Mt 20, 1-16
Nós estamos acostumados com a forma de justiça que foi estabelecida pelos homens e, por causa disso, encontramos dificuldades para compreender a justiça divina, principalmente porque os principais critérios da justiça dos homens são a diferença entre as pessoas e a troca entre os valores enquanto que os principais critérios da justiça divina são a igualdade entre as pessoas e a gratuidade dos valores. Isso nos mostra que a lógica divina é totalmente diferente da lógica dos homens e que nós vivemos reivindicado valores que, na verdade, são valores humanos e que não nos conduzem a Deus.Também nos mostra o quanto todos nós somos comprometidos com os valores humanos e deixamos de lado os valores do Reino.    

NOTÍCIAS   
Simpósio de Mariologia reúne 250 participantes em São Paulo
Catequese e programação cultural são destaque na JMJ
Diretor da Casa da Juventude de Goiânia sofre mais uma ameaça de morte
JMJ: Dom Eduardo destaca necessidade de viver a fé na comunidade
Realizada primeira reunião da nova Comissão Representativa do Regional Sul 1Regional Sul
Encontro Estadual da Pastoral Carcerária acontece em setembro
Dom Sérgio da Rocha participa do encerramento da Semana Nacional da Família, em Brasília
Universidades da Bahia e do Pernambuco debatem a revitalização do ‘Velho Chico’
Sínodo vai celebrar os 100 anos da arquidiocese da Paraíba
As JMJ marcam período inédito na relação dos jovens com o papa, diz o cardeal de Madri
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Simpósio de Mariologia reúne 250 participantes em São PauloCatequese e programação cultural são destaque na JMJDiretor da Casa da Juventude de Goiânia sofre mais uma ameaça de morteJMJ: Dom Eduardo destaca necessidade de viver a fé na comunidadeRealizada primeira reunião da nova Comissão Representativa do Regional Sul 1Regional Sul 4: Encontro Estadual da Pastoral Carcerária acontece em setembroDom Sérgio da Rocha participa do encerramento da Semana Nacional da Família, em BrasíliaUniversidades da Bahia e do Pernambuco debatem a revitalização do ‘Velho Chico’Sínodo vai celebrar os 100 anos da arquidiocese da ParaíbaAs JMJ marcam período inédito na relação dos jovens com o papa, diz o cardeal de Madri
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  No ano dedicado a Maria, o Brasil Marista comemora o resultado do Simpósio de Mariologia, realizado de 17 a 21 de julho, no Colégio Marista Arquidiocesano, em São Paulo (SP). O evento, organizado pela União Marista do Brasil (UMBRASIL), responde ao apelo do 21º Capítulo Geral “Com Maria, ide depressa para uma nova terra”, que impulsiona o aprofundamento e a reflexão sobre a presença de Maria na vida da Igreja do Brasil e nos carismas congregacionais.
O encontro reuniu 250 participantes para o estudo de temas relacionados à pesquisa e às produções acadêmicas sobre a mãe de Jesus. A programação trouxe conferências e mesas temáticas com assuntos e olhares ecumênicos sobre a Maria na Bíblia e na Igreja, bem como os dogmas marianos, maternidade divina, virgindade, imaculada conceição e assunção. “Pude fazer uma releitura da importância de Maria para São Marcelino e o Instituto Marista”, destacou o analista de pastoral, Álvaro Loureiro, participante do Simpósio.
Fizeram parte das atividades, ainda, momentos de celebração eucarística e apresentações artísticas. Nas oficinas, o público pode trabalhar as virtudes da Boa Mãe por meio das artes plásticas, da música, do teatro e literatura.  Para o irmão José de Assis Elias de Brito, coordenador da área de Vida Consagrada e Laicato da UMBRASIL, o clima de espiritualidade permeou os trabalhos e a metodologia favoreceu o diálogo. “Foi a oportunidade de celebrarmos juntos, como Igreja”, lembrou.
Para fortalecer a integração do Brasil Marista e celebrar o Ano Mariano, foi lançado, no Simpósio, o CD “Com Maria para uma nova terra”, com 13 composições que inspiram e encorajam a busca para sermos presença significativa na vida de crianças e jovens pobres, tendo Maria à frente desse ideal. A UMBRASIL disponibilizou também o livro “Maria no coração da Igreja – múltiplos olhares sobre a Mariologia”, com o registro das conferências do evento.
Uma peregrinação ao Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida marcou o encerramento do evento, que foi promovido pelos padres, irmãos e irmãs Maristas do Brasil, ao lado da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB), com o apoio da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR).     
       
MADRI - Um grande número de paróquias de Madri recebeu, na manhã desta quarta-feira, 17, grupos de jovens da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) para as catequeses dadas pelos bispos do mundo inteiro. Os jovens também foram incentivados a aproveitarem a programação cultural oferecida pela Jornada.
As opções culturais vão de exposições e concertos a teatros, visitas a museus, tudo gratuitamente. No Parque do Retiro, os jovens põem  conhecer a Feira Vocacional, fazer adoração e participar da “Festa do Perdão”, com oportunidade para confissões.
Os brasileiros também participam desta programação. No Madri Rio, Às 15:30h (10:30h de Brasília), Tomé Davidson, a Comunidade Católica Shalom, apresentou o shwou “Põe aqui tua mão”. No mesmo local, a Comunidade Shalom faz, ainda, ás 19h (14h de Brasília) o musical “O canto das Irias” e, às 22:30h a banda Dominus faz nova apresentação.       
       
O diretor da Casa da Juventude de Goiânia (Caju) e integrante do Comitê Goiano pelo fim da Violência Policial, padre Geraldo Labarrére, foi vítima de mais um telefonema com ameaça anônima à vida do religioso. A ligação foi recebida por volta das 10h de segunda-feira, 15, quando uma voz masculina solicitou à atendente da Caju que chamasse o padre. Como a pessoa não quis se identificar, a ligação não foi repassada e, insistindo, o homem perguntou qual a altura de padre Geraldo, alegando que precisava da informação para encomendar o seu caixão.
Preocupado com a situação, o presidente da Comissão de Direitos Humanos, Cidadania e Legislação Participativa (CDH), da Assembleia Legislativa de Goiás, deputado Mauro Rubem, tomou providências emergenciais em busca de proteção. Na manhã de ontem, 16, Mauro Rubem e o coordenador da CDH, Fábio Fazzion, que também já sofreram ameaças semelhantes, se reuniram, na Secretaria de Segurança Pública do Estado de Goiás, com o superintendente da Polícia Judiciária, Álvaro Cássio dos Santos, e com doutor João Carlos Gorski, da Gerência de Inteligência da Polícia Civil de Goiás. Padre Geraldo também acompanhou o grupo e relatou as ameaças que vem sofrendo, após a deflagração da Operação Sexto Mandamento, pela Polícia Federal, em 15 de fevereiro. Na época, 19 policiais militares, suspeitos de integrar grupos de extermínio em Goiás, foram presos.
A primeira ameaça sofrida por padre Geraldo, desde que a operação foi deflagrada, ocorreu por meio de um recado enviado ao arcebispo metropolitano de Goiânia, dom Washington Cruz. Uma pessoa, que padre Geraldo acredita ser da igreja, avisou ao arcebispo que ficou sabendo que o padre sofreria uma desmoralização profissional para prejudicar sua imagem na igreja. “Disseram que eu não ia ser executado, mas que iria sofrer algum acidente ou assalto, seguido de morte. Ainda falaram que implantariam vídeos de pedofilia ou pornografia, sugerindo meu envolvimento com essas questões”, contou o religioso.
Logo depois disso, padre Geraldo recebeu uma ameaça direta, quando 26 veículos, incluindo carros e motos, passaram em frente à Caju, em forma de comboio. O religioso relata que isso aconteceu no início desse ano. “Algumas pessoas vieram aqui na Caju e o último veículo parou. Uma pessoa desceu para perguntar o que era feito naquela casa”, relembra.  
       
MADRI - Mais de 400 pessoas lotaram a Igreja São Domingos Sávio, em Madri, para a catequese dada pelo presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Juventude da CNBB, dom Eduardo Pinheiro. A catequese foi na manhã desta quarta-feira, 17, segundo a programação da Jornada Mundial da Juventude, e reuniu jovens do Brasil, Portugal e Espanha.
Dom Eduardo destacou a importância da fé na vida das pessoas e a necessidade do cristão viver a fé com participação na vida comunitária. “Não basta dizer que tem fé, se não tem vida comunitária. A vida de Igreja é essencial para a fé”, destacou dom Eduardo.
Para ele, a fé precisa de condições favoráveis para se sustentar e apontou a Igreja como esse lugar. “A fé é adesão pessoal a Deus; é assentimento livre a tudo que Deus criou. Ela necessita indiscutivelmente de condições favoráveis e a Igreja é o espaço para alimentar a fé”, sublinhou.
Dom Eduardo denunciou o relativismo e o laicismo que ameaçam a fé. “Partimos da consciência de que vivemos num contexto de esquecimento de Deus. Há um laicismo difundido que quer eliminar deus da vida pública e privada”, acentuou.
Segundo dom Eduardo, o respeito à diversidade não elimina o reconhecimento de que a sociedade é religiosa. “A dimensão religiosa é natural no ser humano e não um detalhe que possa ser tirado”, disse. “Quanto menos ética cristã, mais fácil cair nos mecanismos que acabam com nossa liberdade”, acrescentou o bispo.
Dom Eduardo condenou o relativismo que “gera insegurança”. “O relativismo que se propaga é um mal que precisa ser banido com veemência”.
O bispo defendeu, ainda, o uso correto da ciência e criticou “alguns que se dizem cientistas e querem provar que Deus não existe”. “A ciência, enquanto organização da razão para a busca de qualidade da vida, é sagrada e a Igreja caminha com a ciência. A Igreja foi responsável pela organização e dinamismo de muitas das ciências, mas é contra a manipulação feita por alguns que se dizem cientistas”, disse.
Três jovens deram breve testemunho sobre como viver a fé nas suas dimensões pessoal, comunitária e social. Todos destacaram a importância da fé na vida das pessoas.
Durante toda a catequese, vários padres atenderam as confissões dos jovens.  A catequese terminou com missa presidida por dom Eduardo. Amanhã, 18, dom Eduardo dará catequese na paróquia São Sebastião. Outros seis bispos brasileiros também ministram catequese na Jornada.
Antes da missa, o jovem Isaías de Souza, da comunidade Coração Novo, do Rio de Janeiro, deu seu testemunho, contando a história de sua participação na vida da Igreja. “A Igreja fala da vocação sacerdotal e religiosa, mas não fala da vocação missionária. Há 20 anos entreguei minha vida para a missão e hoje minha família aposta nisso”, disse Isaías, que é casado e tem uma filha de 11 meses.
       
No dia 11, o cardeal arcebispo de São Paulo (SP) e presidente do Regional Sul 1 da CNBB (São Paulo) dom Odilo Scherer, se reuniu pela primeira vez com a nova Comissão Representativa, eleita na Assembleia dos Bispos do Regional Sul 1 da CNBB, realizada em junho.
Durante a reunião, que aconteceu no auditório da sede do Regional Sul 1, foram discutidos alguns encaminhamentos pastorais que serão assumidos pela nova Comissão. Além disso, os participantes tiveram a oportunidade de apresentar os principais eventos para o 2º semestre deste ano do seu Organismo, ou da sua Sub-Região Pastoral.
Dom Odilo aproveitou a ocasião para fazer alguns comunicados sobre a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em Madri.  Já o secretário-geral do Regional, dom Tarcisio Scaramussa, convidou a todos para o "Bota Fé", evento que mobilizará toda a cidade de São Paulo no próximo dia 18 de setembro, na região do Campo de Marte, zona norte da capital. Este evento promovido na arquidiocese de São Paulo faz parte das várias iniciativas de uma campanha promovida pela Comissão Episcopal Pastoral para Juventude da CNBB.
A Comissão conta com representantes das oito sub-regiões pastorais (Aparecida, Botucatu, Campinas, São Paulo I e II; Ribeirão Preto I e II; Sorocaba), além de representantes dos Organismos ligados à CNBB.   
       
Nos próximos dias 16 a 18 de setembro, o Regional Sul 4 (Santa Catarina) vai realizar o 19º Encontro Estadual da Pastoral Carcerária (PCr) na casa de Encontro Irmã Jandira Bettoni, em Lages (SC).
O evento terá início com uma avaliação da atuação da Pastoral Carcerária a partir dos compromissos assumidos no Encontro Regional de 2010. No dia 17, os participantes irão refletir os “Problemas enfrentados pela Pastoral Carcerária nas dioceses”. O coordenador da PCr no Regional, padre Célio Ribeiro, irá abordar o tema “Evolução histórica do código de Processo Penal no Brasil”.
Além de outros momentos, um dos assessores do Encontro, o coordenador da PCr na Macro-Região Sul, Manoel Feio da Silva, abordará o tema “Experiências e perspectivas de Pastoral Carcerária no Brasil”.
       
Para marcar o encerramento das atividades da Semana Nacional da Família, a arquidiocese de Brasília (DF) realiza, no próximo dia 21, no ginásio Nilson Nelson, a Festa da Família 2011. O tema do evento será “Família geradora de uma sociedade nova”, e contará com a presença do novo arcebispo metropolitano, dom Sérgio da Rocha.
A programação conta ainda com palestras, meditações e orações, apresentações de movimentos religiosos, shows musicais e no final, às 16h, uma missa presidida pelo arcebispo de Brasília, e concelebrada pelo secretário geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Leonardo Ulrich Steiner.       
       
A Pastoral Universitária (PU) das dioceses de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE) e a Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) realizaram, no último dia 16, uma Mesa Redonda com o tema “Água é Vida”, e o lema “A morte do Rio São Francisco é a morte do seu povo”.
O bispo de Barra (BA), dom frei Luiz Flávio Cappio foi um dos palestrantes. Além dele, o diretor do Centro de Referência e Recuperação de Áreas Degradadas da Caatinga (CRAD), doutor José Alves Filho, falou sobre a atuação do CRAD na região. Ambos destacaram a importância do Rio São Francisco para a sobrevivência das inúmeras espécies animais que vivem em seu entorno, como também, apontaram o quadro agravante de degradação do rio.
Os palestrantes frisaram ainda a urgência de uma mobilização em conjunto dos diversos segmentos da sociedade em busca de reverter o quadro de devastação do rio. Um grupo de estudantes da Universidade do Estado da Bahia apresentou uma campanha de combate ao agrotóxico, que também contamina o rio.
A Mesa Redonda contou com a participação de professores e alunos da UNIVASF, UNEB e da Universidade de Pernambuco (UPE), de padres, religiosos e demais participantes da sociedade civil.      
       
A arquidiocese da Paraíba, convocou presbíteros, diáconos, religiosos, lideranças cristãs, fiéis leigos para a realização do I Sínodo Arquidiocesano que acontece em 2012 e 2013. O evento tem por objetivo celebrar os 100 anos (1914–2014), da sua elevação ao título de arquidiocese.
Para dar início aos trabalhos, a partir do tema “A identidade, a vida e a missão da Igreja na Paraíba” e o lema “Temos um longo caminho a percorrer”, está sendo realizada uma pesquisa, desde o dia 5 de agosto, até o próximo mês de outubro, sobre a Igreja na Paraíba junto às esferas eclesiais (pesquisa interna) e aos representantes de diversos setores da sociedade (pesquisa externa). Após a realização e o resultado da pesquisa sobre o rosto da Igreja no estado, serão refletidas as marcas históricas significativas ao longo dos seus 100 anos de caminhada.
O Sínodo pretende responder algumas questões na mudança de época na qual vivemos: o que Deus quer de nós e da nossa Igreja? O que a sociedade espera da Igreja? Quais serão as propostas concretas para enfrentar tantos desafios? Como a Igreja dialoga e interage com a sociedade? Como atua nos centros de decisão política, nos meios de comunicação, nas universidades, escolas, no mundo do trabalho, enfim, nos ambientes e circunstâncias onde a vida acontece?
Os trabalhos sinodais vão ser desenvolvidos a partir de três comissões: Comissão Histórica e Patrimonial, Comissão Teológica e Pastoral e Comissão para a Formação dos Ministérios Ordenados e Leigos. “Devemos buscar a integração das três dimensões: a Palavra de Deus, a Liturgia e a Caridade. Elas correspondem ao múnus ou ministério: profético, sacerdotal e régio de Jesus Cristo, participado a todo cristão batizado. Essas dimensões articulam as intuições do Concílio Vaticano II, fundamentadas na ‘Lumen Gentium’ (A Luz dos Povos) e dos Documentos referenciais a serem trabalhados intensamente no Sínodo”, comentou o arcebispo.  
       
MADRI - O Beato João Paulo II foi o destaque na homilia do arcebispo de Madri, cardeal Antonio María Rouca Varela, que presidiu a missa de abertura da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), na noite desta terça-feira, 16, na capital espanhola. “As JMJ são inseparáveis do beato João Paulo II”, disse o cardeal recordando que foi o papa João Paulo II quem criou as Jornadas em 1985.
“João Paulo II é o papa dos jovens”, acrescentou o cardeal sob os aplausos calorosos da multidão que lotou a Praça Cibeles para a abertura da JMJ. “Com ele começa um período histórico novo, inédito da relação do sucessor de Pedro com a juventude e uma relação da Igreja com a juventude, direta, de coração a coração”, ressaltou o arcebispo de Madri.
O cardeal lembrou também as raízes cristãs da Espanha ao afirmar que a “principal senha de identidade histórica, de sua cultura e de seu modo de ser, é a profissão da fé cristã de seus filhos e filhas e a comunhão com a Igreja Católica”.
Falando diretamente aos jovens, o cardeal exortou os jovens a encontrarem Cristo. “Cristo é quem busca vocês”, disse. Segundo o cardeal, o jovem encontra Cristo nos sacramentos da eucaristia e da confissão, “nos pobres nos enfermos e nos irmãos que estão em dificuldade”.
A missa começou pontualmente às 20h (horário local), quando o sol ainda era forte. Foram distribuídas sombrinhas para os bispos e os jovens recorreram ao boné com a logomarca da JMJ, colorindo toda a praça.
Capital da Juventude
Ao final da missa, o presidente do Conselho Pontifício para os Leigos, dom Stanisław Ryłko, acolheu, entusiasmado, os jovens. “Finalmente vocês estão aqui, em Madri, belíssima e moderna metrópole, que nesses dias será a capital da juventude católica do mundo inteiro”, disse.
De acordo com dom Rytko, os dias da Jornada serão para os jovens“dias de inesquecíveis e importantes descobrimentos e de decisões para sua vida”. Ele destacou a importância dos jovens reafirmarem sua fé como testemunho para um mundo em que “muitos vivem como se Deus não existisse”.
“Nestes dias, a fé estará no centro de nossa reflexão, porque a fé é decisiva na vida de cada homem. A fé dá à nossa vida a orientação decisiva”, recordou. “Vocês se reuniram aqui para dizer em voz alta a todo mundo e em particular à Europa: sim, a fé é possível”, acrescentou.
Na busca de Cristo
O bispo de Franca (SP), dom Pedro Luiz Stringhini, saiu animado da celebração. “Esta celebração de abertura foi uma demonstração para a Espanha e para o mundo de que os jovens estão no caminho da busca de Jesus Cristo, firmes na fé, alegres na esperança, dando testemunho de um mundo novo”, avaliou.
O mesmo entusiasmo foi mostrado também pelo bispo de Petrópolis (RJ), dom Filippo Santoro. “Esta celebração foi um momento extraordinário, uma palavra de encorajamento, de força e de fidelidade a todos os jovens”, considerou.
Ele falou, ainda, da expectativa do Rio de Janeiro, que deverá ser a sede da próxima jornada em 2014. “O Rio de Janeiro está vendo tudo para dizer: vamos tentar fazer a mesma coisa e melhor”, concluiu.      
       
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