quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Biofábrica inicia produção de mudas de mandioca do Projeto Reniva

Maiores informações: com Roberto Gama, diretor técnico da Biofábrica.  73.3617.5295 - 8115.6884 
Com a chegada das hastes de mandioca, o Instituto Biofábrica de Cacau iniciou na semana passada, a produção de 3 milhões de mudas micropropagadas in vitro, para atender o Projeto Reniva no Estado da Bahia. Este projeto propõe a formação de uma rede de multiplicação de manivas – sementes de mandioca com qualidade genética e fitossanitária – apoiada pela assistência técnica na transferência de tecnologia. 
O projeto beneficiará agricultores familiares de onze territórios de identidade do Estado da Bahia (Bacia do Jacuípe, Baixo Sul, Litoral Norte, Litoral Sul, Portal do Sertão, Recôncavo, Chapada Diamantina, Médio Rio de Contas, Sertão Produtivo, Vale do Jiquiriçá e Vitória da Conquista). Segundo o diretor geral da Biofábrica, Henrique Almeida, a prioridade é para as regiões onde a cultura da mandioca tem elevada importância socioeconômica. 
O Projeto Reniva é uma parceria entre o Instituto Biofábrica de Cacau, a Superintendência de Agricultura Familiar (Suaf) – órgão do Governo da Bahia ligado à Secretaria da Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri) – e a Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (Car). A Biofábrica produz as mudas, a Suaf cadastra e distribui para os produtores e a Car disponibiliza os recursos. 
O diretor técnico da Biofábrica, Roberto Gama, explica que o trabalho da Biofábrica será desenvolvido em conjunto com a Embrapa. “O Setor de Transferência de Tecnologia e Negócios Tecnológicos da Embrapa – Mandioca e Fruticultura de Cruz das Almas – por meio do Dr. Hermínio Souza Rocha, entregou à Unidade de Produção da Biofábrica, situada no povoado de Banco do Pedro, distrito de Ilhéus, 11 hastes de mandioca das cultivares BRS Jari, BRS Formosa e BRS Kiriris, proveniente de plantas básicas de genótipos superiores, indexadas para todas as viroses já reportadas para o Brasil, assim como para fitoplasma, as quais servirão de matrizes na produção de mudas micropropagadas in vitro”, explica Roberto. 

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