quarta-feira, 30 de abril de 2014

Dilma Rousseff cai para 37% e Aécio sobe para 21,6% em intenções de voto

A presidente Dilma Rousseff perdeu sete pontos percentuais das intenções de voto no primeiro turno, de acordo com pesquisa CNT/MDA divulgada nesta terça-feira (29/4) pela Confederação Nacional dos Transportes. 
Segundo a pesquisa, em um cenário apenas com os principais candidatos, a presidente teria 37% das intenções de voto, se as eleições fossem hoje. Em fevereiro, esse percentual era de 43,7%. O ex-senador Aécio Neves (PSDB) cresceu de 17% para 21,6% e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) de 9,9% para 11,8%. O percentual dos eleitores que pretendem votar nulo ou em branco passou de 20,4% para 20%.
Em um cenário com os candidatos menores, a petista teria 36,5% das intenções de voto, Aécio aparece com 21,5%, Campos aparece em terceiro, com 11,2%. José Maria Eymael (PSDC) tem 0,6% e Levy Fidélix (PRTB) e Randolfe Rodrigues (PSOL) têm 0,4% das intenções de voto, cada um. Brancos e nulos somam 19,2% e eleitores que não sabem ou não responderam somam 10,2%. 
Segundo turno
Em relação ao segundo turno, diminuiu a diferença entre a atual presidente e os seus principais oponentes. Em fevereiro deste ano, Dilma tinha 46,6% contra 23,4% de Aécio Neves. No atual cenário, a petista caiu para 39,2% e o candidato tucano subiu para 29,3%.
A diferença diminuiu, ainda, contra Eduardo Campos – em fevereiro, Dilma tinha 48,6% das intenções de voto e caiu para 41,3%, enquanto o ex-governador pernambucano cresceu de 18% para 24%.
Dilma também piorou o seu desempenho no quesito limite de voto. Segundo a pesquisa, o percentual de entrevistados que votariam apenas na atual presidente diminuiu de 26,7% para 23,2%. Por outro lado, o número de eleitores que não votariam em Dilma de jeito nenhum aumentou de 37,3% para 43,1%. Outros 29,4%, contra 31,4% em fevereiro, disseram que ela é uma candidata em que poderiam votar.
De 20 a 25 de abril, a Pesquisa CNT/MDA entrevistou 2.002 pessoas, em 24 unidades de federação, nas cinco regiões do país. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com 95% de nível de confiança.

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