Quando se quer conhecer uma empresa ou uma agremiação, o melhor espelho dela são os seus bons membros, que compensam as fraquezas dos maus. Os bons, os que seguem as normas e são corretos, são os que verdadeiramente representam a empresa ou agremiação. Quem quiser conhecer os brasileiros, não deve ir ao presídio. Ali não estão os melhores cidadãos. Mas deve pesquisar as pessoas honradas e cumpridoras dos seus deveres. Dom Fernando Arêas Rifan* O mesmo acontece com a Igreja. Quem quiser conhece-la, e ela tem vinte séculos, deve olhar, não os hereges ou os maus cristãos, mas os santos. Esses realmente a representam e são exemplos para todos. Esses são os verdadeiros cristãos, os que seguiram os seus ensinamentos. “A santidade é o rosto mais belo da Igreja” (Papa Francisco – Gaudete et Exsultate, 9). E a Igreja tem santos de todas as condições e classes sociais, a nos ensinar que qualquer um, de qualquer posição ou profissão, pode vir a ser santo. São os modelos de cristãos.
Alessandro Fernandes Por: Alessandro Fernandes, reitor da Universidade Estadual de Santa Cruz Itabuna tem um papel estratégico no desenvolvimento do Sul da Bahia. Cidade marcada por desafios históricos, como a crise do cacau provocada pela vassoura-de-bruxa, ela tem demonstrado, ao longo dos anos, capacidade de reinvenção. Seu potencial econômico, cultural e social a coloca como referência regional em diversas áreas, especialmente no comércio, na educação e na saúde. Neste cenário, a Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc) reafirma sua missão como instituição pública voltada à formação cidadã, à valorização da ciência e à promoção do desenvolvimento regional. Como itabunense e reitor da Uesc, reforço meu compromisso com esta cidade que integra minha trajetória pessoal e acadêmica — da graduação ao mestrado cursados nesta instituição. A Uesc tem sido vetor de articulação e pensamento crítico. Promove ações que aproximam o conhecimento da sociedade, como o seminário previsto para ...
Na ala pediátrica do Hospital dos Mártires de Al-Aqsa, em Deir al-Balah, a cena é devastadora. Fileiras e fileiras de crianças emaciadas jazem em macas desgastadas, seus corpos reduzidos a esqueletos, os olhos fundos, a pele sem vida e pálida. Os quartos superlotados, desprovidos de qualquer equipamento médico básico, tornaram-se ambientes perigosos, espaços onde não só não é possível prestar cuidados, como também se espalham infecções de uma criança para outra. Gestantes e recém-nascidos, os pacientes mais vulneráveis de todos, são abandonados à própria sorte para enfrentar as consequências do colapso do sistema de saúde e de uma crise alimentar cada vez mais grave. A reportagem é de Majd al-Assar, publicada por La Stampa , 21-08-2025. A tradução é de Luisa Rabolini. Mahmoud Abu Yousef Em um dos quartos lotados está Mahmoud Abu Yousef, um menino de cinco anos cujo corpo frágil conta a história da fome silenciosa de Gaza . Seu corpo está emaciado, sua voz fraca nunca se cala, porque s...
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