Mesmo com meta de crescimento para novos cadastrados, em 2011, os técnicos do Sebrae também acompanharão empresários e empreendedores visitados no ano passado.
Até o final de 2011, o Programa “Negócio a Negócio”, do Sebrae, tem como meta visitar mais 1.906 comerciantes populares e Empreendedores Individuais (EIs) no sul da Bahia. Mas a decisão tomada pela equipe que coordena o programa na agência do Sebrae em Ilhéus é dedicar metade destes atendimentos a estabelecimentos que foram visitados ao longo de 2010. O objetivo é conhecer o resultado prático das ações propostas, durante o ano passado, pelos consultores da entidade e saber quem, de fato, aderiu ao programa. “Vamos ampliar o nosso raio de atuação. Mas é importante saber que impactos positivos causamos sobre quem já foi visitado”, avalia o coordenador do projeto, José Carlos Oliveira.
Na quinta (05), por exemplo, os consultores estarão em Ibicaraí. Na Câmara Municipal, às 18h30min, vão falar sobre “Pessoas empreendedoras, empresas campeãs”. Somente neste município, antes mesmo da palestra, 60 comerciantes aceitaram conhecer o programa “Negócio a Negócio” e já se mostram entusiasmados com a proposta de parceria apresentada pelo Sebrae de Ilhéus.
No ano passado, os agentes de Orientação Empresarial do Sebrae, que são os responsáveis pela apresentação inicial do programa, visitaram 3.147 pequenos estabelecimentos comerciais do eixo Ilhéus-Itabuna. Este ano, o “Negócio a Negócio” também já chegou a 180 comerciantes dos municípios de Una, Itajuípe e Ibicaraí e vai ser ampliado gradativamente, segundo José Carlos Oliveira. Em Ilhéus e Itabuna, os dois maiores centros comerciais da região, o trabalho também prossegue, agora voltado a comerciantes que atuam em bairros periféricos. A ação do Sebrae conta com o apoio dos Clubes de Dirigentes Lojistas (CDLs), Associações de Micro e Pequenos Empresários e Prefeituras Municipais.
O programa tem o objetivo de atender empreendedores individuais (candidatos e formalizados) e empresários que atuam na economia popular com empresas com quadro máximo de quatro empregados. Através das visitas, os técnicos podem avaliar as dificuldades encontradas e propor possíveis soluções empresariais que possam ser oferecidas pelo Sebrae. A lista de soluções inclui a distribuição da cartilha informativa, orientações sobre critérios de planejamento do dia a dia, controle de estoque, formalização do empreendedor individual e capacitação presencial e a distância. “Nesse trabalho fomos pró-ativos, indo de porta em porta, nos bairros mais distantes, em busca do empreendedor”, completa.
Para consolidar a parceria junto ao comércio, o Sebrae dividiu inicialmente o programa em três visitas. Na primeira, os agentes cadastram o estabelecimento. Na segunda, preenchem um formulário nacional cujas informações vão servir de subsídios para os técnicos entenderem o funcionamento da empresa e as suas dificuldades. A terceira apresenta uma proposta de promoção de competitividade e de desenvolvimento sustentável da empresa. Agora, com a criação de uma “quarta visita”, os técnicos querem saber o que mudou junto a quem aderiu à parceria com o Sebrae. “Vamos avançar tendo a consciência do que estamos construindo lá atrás”, resume José Carlos.
“O que queremos objetivamente é que o pequeno empresário nos enxergue como parceiros do seu negócio”, destaca o consultor Luíz Eduardo Guimarães Gonçalves. “Queremos colocar o Sebrae à disposição destes pequenos negócios, oferecendo serviços e produtos eficientes e de qualidade”, completa a consultora Elaine Mota. Os dois, além de tornar o programa cada vez mais eficiente no sul da Bahia, também aproveitam para oferecer palestras aos comerciantes de cada uma destas localidades, cujo conteúdo é preliminarmente debatido e pesquisado. “Cada tema oferecido é de acordo com a maior dificuldade vivenciada pelo grupo ouvido”, explica Elaine Mota.
Sebrae - Renato Lisboa (73) 9981- 8070 - (73) 3634- 4068
Até o final de 2011, o Programa “Negócio a Negócio”, do Sebrae, tem como meta visitar mais 1.906 comerciantes populares e Empreendedores Individuais (EIs) no sul da Bahia. Mas a decisão tomada pela equipe que coordena o programa na agência do Sebrae em Ilhéus é dedicar metade destes atendimentos a estabelecimentos que foram visitados ao longo de 2010. O objetivo é conhecer o resultado prático das ações propostas, durante o ano passado, pelos consultores da entidade e saber quem, de fato, aderiu ao programa. “Vamos ampliar o nosso raio de atuação. Mas é importante saber que impactos positivos causamos sobre quem já foi visitado”, avalia o coordenador do projeto, José Carlos Oliveira.
Na quinta (05), por exemplo, os consultores estarão em Ibicaraí. Na Câmara Municipal, às 18h30min, vão falar sobre “Pessoas empreendedoras, empresas campeãs”. Somente neste município, antes mesmo da palestra, 60 comerciantes aceitaram conhecer o programa “Negócio a Negócio” e já se mostram entusiasmados com a proposta de parceria apresentada pelo Sebrae de Ilhéus.
No ano passado, os agentes de Orientação Empresarial do Sebrae, que são os responsáveis pela apresentação inicial do programa, visitaram 3.147 pequenos estabelecimentos comerciais do eixo Ilhéus-Itabuna. Este ano, o “Negócio a Negócio” também já chegou a 180 comerciantes dos municípios de Una, Itajuípe e Ibicaraí e vai ser ampliado gradativamente, segundo José Carlos Oliveira. Em Ilhéus e Itabuna, os dois maiores centros comerciais da região, o trabalho também prossegue, agora voltado a comerciantes que atuam em bairros periféricos. A ação do Sebrae conta com o apoio dos Clubes de Dirigentes Lojistas (CDLs), Associações de Micro e Pequenos Empresários e Prefeituras Municipais.
O programa tem o objetivo de atender empreendedores individuais (candidatos e formalizados) e empresários que atuam na economia popular com empresas com quadro máximo de quatro empregados. Através das visitas, os técnicos podem avaliar as dificuldades encontradas e propor possíveis soluções empresariais que possam ser oferecidas pelo Sebrae. A lista de soluções inclui a distribuição da cartilha informativa, orientações sobre critérios de planejamento do dia a dia, controle de estoque, formalização do empreendedor individual e capacitação presencial e a distância. “Nesse trabalho fomos pró-ativos, indo de porta em porta, nos bairros mais distantes, em busca do empreendedor”, completa.
Para consolidar a parceria junto ao comércio, o Sebrae dividiu inicialmente o programa em três visitas. Na primeira, os agentes cadastram o estabelecimento. Na segunda, preenchem um formulário nacional cujas informações vão servir de subsídios para os técnicos entenderem o funcionamento da empresa e as suas dificuldades. A terceira apresenta uma proposta de promoção de competitividade e de desenvolvimento sustentável da empresa. Agora, com a criação de uma “quarta visita”, os técnicos querem saber o que mudou junto a quem aderiu à parceria com o Sebrae. “Vamos avançar tendo a consciência do que estamos construindo lá atrás”, resume José Carlos.
“O que queremos objetivamente é que o pequeno empresário nos enxergue como parceiros do seu negócio”, destaca o consultor Luíz Eduardo Guimarães Gonçalves. “Queremos colocar o Sebrae à disposição destes pequenos negócios, oferecendo serviços e produtos eficientes e de qualidade”, completa a consultora Elaine Mota. Os dois, além de tornar o programa cada vez mais eficiente no sul da Bahia, também aproveitam para oferecer palestras aos comerciantes de cada uma destas localidades, cujo conteúdo é preliminarmente debatido e pesquisado. “Cada tema oferecido é de acordo com a maior dificuldade vivenciada pelo grupo ouvido”, explica Elaine Mota.
Sebrae - Renato Lisboa (73) 9981- 8070 - (73) 3634- 4068
José Carlos Oliveira (73) 91152211
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