O Globo – Policiais membros da Associação dos Oficias da PM da Bahia (AOPMBA) decidiriam, em reunião na noite desta quinta-feira, não aderir à greve na Bahia. Em nota oficial divulgada no site da instituição, os oficiais reforçaram que, apesar de não concordarem com a proposta apresentada pelo governo do estado - de reajuste salarial de 6,5% em 2012, retroativo a janeiro - , não vão suspender suas atividades “em respeito ao povo da Bahia e à Polícia Militar”. Com isso, a PM baiana fica dividida com parte dos soldados, cabos e sargentos em greve e com oficiais sem aderir à paralisação.
Os praças entraram em greve no dia 31 de janeiro e, desde 1º de fevereiro, ocupavam a Assembleia Legislativa do estado. Nesta quinta-feira, os líderes do movimento se renderam e os manifestantes deixaram o local, mas não foi decretado o fim da paralisação.
A Associação de Oficiais da PM da Bahia defendeu as reivindicações da categoria, reforçando que a adesão geral da tropa pela greve no estado é um sinal de insatisfação generalizada na corporação em função do “desrespeito por parte do governo do estado aos direitos do policial militar”.
- Nós estamos juntos com seis associações e todas são a favor do fim da greve, embora a proposta do governo, principalmente a questão salarial, não atenda às nossas necessidades - disse o presidente da AOPMBA, Edmilson Tavares, ao site G1.
A AOPMBA também lembrou que o movimento não foi deflagrado pela entidade e que, desde o início das negociações, agiu para pôr fim ao conflito. O grupo acrescentou que serão adotadas medidas judiciais cabíveis pela Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), em conjunto com a Força Invicta, para apurar quaisquer abusos cometidos pelo estado durante o movimento.
O presidente da AOPMBA ficou surpreso ao ser informado por jornalistas sobre a decisão de PMs e bombeiros do Rio de iniciar uma greve.
- Não, o comando aderiu? Estou sabendo agora, mas infelizmente há uma orquestração dessas greves. Quando o movimento começou, sem a nossa participação, nós sempre fomos mediadores, e nós estamos assim, não podemos deixar o povo sofrer, nossa decisão foi em favor do povo - afirmou
Os praças entraram em greve no dia 31 de janeiro e, desde 1º de fevereiro, ocupavam a Assembleia Legislativa do estado. Nesta quinta-feira, os líderes do movimento se renderam e os manifestantes deixaram o local, mas não foi decretado o fim da paralisação.
A Associação de Oficiais da PM da Bahia defendeu as reivindicações da categoria, reforçando que a adesão geral da tropa pela greve no estado é um sinal de insatisfação generalizada na corporação em função do “desrespeito por parte do governo do estado aos direitos do policial militar”.
- Nós estamos juntos com seis associações e todas são a favor do fim da greve, embora a proposta do governo, principalmente a questão salarial, não atenda às nossas necessidades - disse o presidente da AOPMBA, Edmilson Tavares, ao site G1.
A AOPMBA também lembrou que o movimento não foi deflagrado pela entidade e que, desde o início das negociações, agiu para pôr fim ao conflito. O grupo acrescentou que serão adotadas medidas judiciais cabíveis pela Federação Nacional de Entidades de Oficiais Militares Estaduais (Feneme), em conjunto com a Força Invicta, para apurar quaisquer abusos cometidos pelo estado durante o movimento.
O presidente da AOPMBA ficou surpreso ao ser informado por jornalistas sobre a decisão de PMs e bombeiros do Rio de iniciar uma greve.
- Não, o comando aderiu? Estou sabendo agora, mas infelizmente há uma orquestração dessas greves. Quando o movimento começou, sem a nossa participação, nós sempre fomos mediadores, e nós estamos assim, não podemos deixar o povo sofrer, nossa decisão foi em favor do povo - afirmou
Nenhum comentário:
Postar um comentário