O documentário “O NÓ – ATO HUMANO DELIBERADO”, produzido por Dilson Araujo, será lançado no início do mês de abril, durante o Festival de Cinema Baiano, evento com divulgação nacional, para o qual foi convidado apenas pela análise do seu roteiro.
Versando sobre a maior denúncia de um crime de terrorismo biológico na história da humanidade “O Nó: Ato Humano Deliberado”, trata das circunstâncias e consequências da introdução e disseminação da doença vassoura-de-bruxa na lavoura cacaueira da Região sul da Bahia.
O filme tem como base uma vasta documentação, desconhecida da maioria da população e levantada por Dilson Araújo desde 2009, quando ele iniciou a pesquisa. Esses documentos revelam fatos graves que estão revelados no filme, legendado em inglês, francês e espanhol. A versão em DVD terá dois discos, um com o filme e outro com as cópias digitalizadas dos documentos.
Na Lista do Cacau Dilson Araujo postou mensagens de agradecimento
“quero, de público, agradecer primeiro a Deus, pelas lições que tive nessa jornada e, também às minhas filhas, Louise e Lis, que compreenderam a minha ausência durante todo esse tempo. Muito obrigado ao amigo e irmão Dorcas, pessoa que inspirou todo esse trabalho. Foi o primeiro a entender-se como vítima do crime da vassoura-de-bruxa.
Agradeço a todos aqueles que, de uma forma ou de outra, contribuíram para a realização do filme, especialmente aqueles que se reuniam no Santa Paula (saudades!), em Itabuna e que tiveram a coragem e determinação de iniciar a materialização desse sonho. Agradeço ao grupo do Santa Paula, nas pessoas de Romildo Fernandes, José Carlos Macedo, José Carlos Assis e José Carlos Torres.
Agradecimentos especiais ao Instituto Pensar Cacau, na pessoa do seu presidente, Águido Muniz, homem íntegro, que com a sua liderança, carisma e comprometimento, mobilizou todos em torno não só do documentário, mas de um novo modelo de luta, uma nova consciência que prioriza o cacau, colocando-o sempre acima dos compromissos com a política-partidária ou ideológica. Muito obrigado a Viviana, Lucas, Rebeca e, principalmente, Bia, por terem emprestado Águido por todo esse tempo.”
E Desabafa “feitos os agradecimentos, levo ao conhecimento de todos que nos últimos meses, mesmo sem estar pronto, o filme foi (e continua sendo), alvo de comentários preconceituosos, infundados e pejorativos, numa tentativa clara de enfraquecer seu conteúdo, minimizar sua importância e desqualificar as pessoas que estão à sua frente.
Para evitar a continuidade da disseminação dessas mentiras e leviandades e, até mesmo para atestar que o filme existe e que está pronto, dia 16/02/2012, o documentário foi exibido para um pequeno grupo, que após a sessão, deixaram os seguintes comentários:
Comentários:
Victor Aziz – Comunicólogo - Especialista em audiovisual – Documentarista - “Uma bomba lançada no sul da Bahia, de extrema importância para o crescimento nacional. Traz evidências das peripécias históricas realizadas no Brasil. Revela a destruição de uma economia que sustentou um país.”
José Roberto Benjamim – Engenheiro Agrônomo e Produtor rural - “Muito bom, retratando fielmente a catástrofe da Região Cacaueira – um documentário ímpar. Feito com responsabilidade.”
Cláudio Zumaeta – Historiador - “Sem exageros! “O nó” é um documentário necessário, histórico e franco.”
José Carlos Macedo – Produtor rural - “O filme documentário ‘O nó – ato humano deliberado’, revela a verdadeira história sobre um crime hediondo praticado contra a humanidade.”
Dorcas – Produtor rural - ´Meus filhos e netos jamais poderão dizer que fui omisso. Me senti de alma lavada. Agradeço a Deus ter colocado Dilson Araújo no nosso caminho, para contar o que foi realmente o crime da vassoura-de-bruxa.
Rogério Macedo – Produtor rural - “O documentário demonstra a realidade vivida por todos nós cacauicultores. “O nó” é o registro do maior crime biológico já visto no mundo.”
João Tavares – Cacauicultor - “Relato verídico detalhado dos fatos da introdução criminosa a vassoura-de-bruxa na região cacaueira da Bahia e suas conseqüências. Perfeito!”
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