Além do Exército, homens da Caatinga e da Companhia de Operações Especiais da Polícia Militar estão nas proximidades da Assembleia. Segundo o tenente-coronel Cunha, responsável pela área de Comunicação do Exército, depois do isolamento da área, os mandados de prisão vão ser cumpridos.
Estão na região da Assembleia também o secretário da Segurança, Maurício Barbosa, o comandante-geral da PM, coronel Alfredo Castro, e o general G.Dias, comandante das forças de segurança na Bahia.
O pedido para a descoupação do prédio da Assembleia foi feito no domingo (5) à tarde pelo presidente da Casa, deputado Marcelo Nilo, ao general G.Dias. Nilo disse que "os trabalhos legislativos precisam voltar à normalidade e que a Assembleia não pode ser usada como abrigo para foragidos da Justiça." O deputado falou ainda que o pedido partiu dele mesmo, e não do governador.
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