Elba Ramalho, como ativista do Pró-vida, abraçou a causa do documentário “Blood Money – Aborto Legalizado”, que critica a indústria do aborto nos EUA, país onde a prática é legalizada há 40 anos. “Em um momento da minha vida eu produzi a morte. Esta experiência deixa marcas profundas na mulher”, diz a cantora, em depoimento para a campanha.
O documentário terá pré-estreia no Rio, no próximo dia 6. Alveda King, sobrinha do líder pacifista Martin Luther King, apresenta o documentário.
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