quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Clube Ilheense de Xadrez irá eleger nova diretoria e reunião deverá servir como espelho para outras associações em cidades da região.

Wagner Santana (na foto, de camisa preta) é vice-presidente Região Sul da Federação Baiana de Xadrez e oficineiro da Casa das Artes, em Itabuna. 
Visando uma maior organização do xadrez, tanto como expressão de Cultura como prática esportiva, e buscando o fortalecimento desta prática como instrumento de inclusão social, enxadristas de Ilhéus e Itabuna estarão reunidos na próxima segunda-feira (24), em Ilhéus, para discutir políticas que ampliem a visibilidade do xadrez no Sul da Bahia.
O encontro acontecerá às 19h, na sede da Biblioteca Municipal Adonias Filho. Para Wagner do Amparo Santana, vice-presidente Região Sul da Federação Baiana de Xadrez, um dos organizadores da reunião e oficineiro da Casa das Artes, projeto mantido pela Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania (FICC), “esse será um momento importante porque todas as atividades esportivas e expressões culturais buscam no agrupamento uma maneira de ratificar a necessidade de implementação de novos saberes e fazeres. E, no xadrez, temos que nos organizar para que essa arte, essa atividade adentre mais espaços, seja em casa, nas escolas, na ruas, em todos os lugares”, explicou, observando ainda que o encontro está sendo assinado pelo Clube Ilheense de Xadrez (CIX) que, na oportunidade, estará apresentando ainda algumas alterações em seu estatuto para que sejam aprovadas em assembleia e elegerá sua nova equipe gestora.
“O mais importante desse encontro é fazer com que esse modelo de organização seja reproduzido em outras cidades, temos praticantes de xadrez em todos os lugares e queremos que esses praticantes estejam reunidos sempre, buscando, nas discussões, o seu fortalecimento não só nas chamadas cidades pólo, como Itabuna e Ilhéus, mas em todas as cidades pequenas que estão no nosso entorno. Se cada participante desta reunião voltar para o seu bairro e para a sua cidade com a pretensão de reunir-se com outros praticantes, já teremos atingido o nosso objetivo maior”, disse Wagner.
Em Itabuna, a Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania mantém dois oficineiros de Xadrez em seu quadro de contratatos. “Além do Wagner, temos também o Ailton José da Silva. Juntos, esses dois oficineiros atendem a quase 80 alunos”, indica a professora Denize Tavares, uma das coordenadora do Programa de Arte e Cultura em Áreas de Interesse Social (PACAIS), mantido pela FICC e através do qual efetiva-se o projeto Casa das Artes.
A expectativa dos organizadores é de que 40 pessoas participem da reunião entre associados do CIX, convidados e pessoas com interesses afins.

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