O
ministro Rogério Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu
manter o vereador Jamil Ocké (PP) preso. O vereador tem sofrido uma sequência
de derrotas na justiça.
Em
busca da liberdade, depois de 130 dias preso em decorrência da operação Citrus,
a defesa do vereador Jamil Ocké teve negado pedido de soltura feito ao Superior
Tribunal de Justiça (STJ).
O
ministro Rogério Schietti Cruz, da 6ª turma, sorteado para analisar o caso,
negou a liberdade a Jamil Ocké em decisão tomada na manhã desta quinta-quinta (3). O
processo levou menos de 72 horas para ser julgado, mas a publicação da decisão só
acontecerá segunda-feira( 7), o que impede saber quais motivos levou o ministro
a negar o recurso.
Essa
é a segunda derrota sofrida por Jamil em menos de cinco dias. No início da
semana, a juíza Emanuele Vita, da vara crime de Ilhéus, também negou o pedido
de liberdade ao vereador, que foi o mais votado na eleição passada.
Jamil
foi preso pela operação Citrus, que
investiga desvios de cerca de 20 milhões de reais da prefeitura, por meio da
Secretaria de Desenvolvimento Social – da qual ele foi titular, e da Câmara de
Vereadores. Também, permanecem presos, no presídio Ariston Cardoso, o
ex-assessor de Jamil, Kácio Brandão, e o empresário Enoch Andrade, dono das
empresas usadas nas fraudes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário