segunda-feira, 6 de julho de 2020

Uesc lança nesta terça(7) programa que beneficia 43 municípios das regiões de Ilhéus e Itabuna, Camacan e Ipiaú


Nesta terça-feira(7), às 10 horas a Universidade Estadual de Santa Cruz – Uesc vai apresentar à comunidade regional o Programa de retomada econômica das regiões imediatas de Ilhéus-Itabuna, Camacan e Ipiaú, que recebeu o nome em tupi-guarani, Amana (Chuva). O evento será transmitido via youtube, através do link: https://www.youtube.com/watch?v=qoJtAY7M50I
O objetivo é contribuir com a retomada econômica das regiões imediatas Ilhéus-Itabuna, Ipiaú e Camacan, visando melhorar a tomada de decisões de agentes econômicos privados e públicos. O apelo foi do reitor da Uesc, professor Alessandro Fernandes de Santana no sentido de, coordenado pela Assessoria de Planejamento – Asplan/Uesc, fosse criado um programa capaz de ajudar a economia regional e recuperar a sua pujança. 
O Amana, que foi formatado para atender aos 43 municípios, conta com mais de 20 professores, mestres e doutores, técnicos administrativos da instituição com previsão de execução em dois anos podendo ser prorrogação. 
Estão vinculados ao Programa os municípios: da região imediata de Ilhéus-Itabuna: Almadina, Aurelino Leal, Barro Preto, Buerarema, Coaraci, Firmino Alves, Floresta Azul, Ibicaraí, Ibicuí, Ibirapitanga, Ilhéus, Itabuna, Itacaré, Itaju do Colônia, Itajuípe, Itapé, Itapitanga, Maraú, Santa Cruz da Vitória, São José da Vitória, Ubaitaba, Uruçuca; 
Aos da região imediata de Camacan: Arataca, Camacan, Canavieiras, Jussari, Mascote, Pau Brasil, Santa Luzia e Una; e da Região imediata de Ipiaú: Barra do Rocha, Dário Meira, Gandu, Gongogi, Ibirataia, Ipiaú, Itagibá, Itamari, Nova Ibiá, Piraí do Norte, Teolândia, Ubatã e Wenceslau Guimarães. 
A população estimada para os municípios é superior a um milhão de habitantes, com um Produto Interno Bruto (PIB) em torno de R$13 bilhões de reais. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) médio regional apresenta-se baixo, com magnitude inferior a 0,6. A arrecadação pública, por sua vez, vem acumulando reduções significativas em todas as receitas, sobretudo as oriundas do ICMS e do FPM.

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