Enquanto a Prefeitura fazia festa para anunciar que o prefeito Newton Lima tinha recepcionando um grupo de empresários representantes da Brazil Resources Holding e a Prosperity International Holdings, de Hong Kong, cuja intenção seria elaborar diagnóstico para exportar manganês pelo Porto de Ilhéus, no mesmo burburinho, a beira do cais assoreado, circulava a informação que a empresa Pronto Express seria uma das fortes candidatas em adquiri-lo num eventual processo de privatização.
Curiosidade ou não, em janeiro deste ano foi emitido um certificado de operações para a Pronto Express, no Porto de Ilhéus.
Tudo normal.
Só que a empresa não tinha endereço no município, conforme a norma.
Bem, a Pronto Express, a Cosmo Express, a C. Port e Central de Soluções Logísticas (CSL) são empresas que fazem parte do Grupo TPC.
De fato, é incompreensível o processo de abandono, boicote e sucateamento do Porto de Ilhéus. Essa situação sob os olhares e, portanto, auspícios da Companhia das Docas do Estado da Bahia – Codeba, empresa responsável pela administração dos portos baianos.
Diziam os conhecedores da matéria: “Do jeito que vai, num eventual processo de privatização, o terminal será vendido por um valor bem abaixo do preço real.”
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