A professora Rita Argollo lembra a história do evento, que começou em 2013, quando a Uesc criou a Feira Universitária de Livros, que acontecia no Campus Professor Soane Nazaré de Andrade, com oficinas, a biblioteca móvel da Fundação Pedro Calmon (Bibex), Proler, rodas de conversa, entre outras ações. Cerca de dois anos depois, a Academia de Letras criou o Festival Literário de Ilhéus (Flios), também em parceria com a Editus.
“Em determinado momento, a gente percebeu que estava dividindo forças realizando dois eventos e que era importante levar a Feira do Livro da Uesc para a praça pública, bem como o festival literário. Então, juntamos os dois eventos e nasceu a Festa Literária de Ilhéus, agora em sua sétima edição. Desde o ano passado, a gente começou a entender que a FLI já tinha crescido o suficiente para se sustentar”, explicou Rita Argollo.
Este ano, a Uesc autorizou o uso da marca do evento, que contou com a captação de recursos feita através da empresa Sarça Comunicação. “A opção da produtora foi mudar de espaço. Então, está sendo feita essa experiência no Centro de Convenções. Outra novidade é que convidamos o Projeto Ciranda na Praça para cuidar da praça de alimentação e da exposição do artesanato. Assim, a gente espera que o evento alcance ainda maior sucesso”, acrescentou a diretora da Editus.
A Editora da Uesc vai estar na Festa Literária com uma feira de livros em um estande conjunto com outras editoras universitárias, como tem ocorrido nas diversas feiras literárias Bahia e Brasil a fora. Lá também estarão a Eduefs, Eduneb, Edições Uesb e Edufba.
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